Artigos – Budismo
Uma visão da Grande Jóia no Lótus - Niterói, 1991
O Caminho do Meio - Boa Esperança de Cima, 1992
Artigos – Psicologia
Uma visão da Grande Jóia no Lótus - Niterói, 1991
Jung e o Desconhecido – O Discurso de Fu Daishi - Nova Friburgo, 1991
Colagens
Poema para uma pássara (1)
Poema para uma pássara (2)
Eu e meu corpo somos assim: ele concreto e pouco
Diário da viagem à Índia e ao Nepal
Para a Índia, à espera de uma decolagem - Rio de Janeiro, 05/01/1974
No templo do Senhor dos Animais (Pashupatinath) - Nasik, 05/01/1975
No Templo do Despertar (Bodhnath) - Baudha, 05/01/1975
No Templo do Senhor de Três Olhos (Trimbakeshwar) - Trimbak, 16/02/1975
Subida à Montanha de Brahma (Brahmagiri) - Trimbak, 16/02/1975
Na casa do irmão de Mernosh, vão os deuses dormir - Nasik, 16/02/1975
Num provocante vestido vermelho: Eliana-Parvati! - Nasik, 17/02/1975
Revela-se uma mulher delicadamente: Mângala - Nasik, 17/02/1975
Nas cavernas dos Pândavas e o Grande Silêncio - Nasik, 17/02/1975
Sinfonia em Sol Maior para Fogo e Pedra - Nasik, 17/02/1975
Crônicas
Uma visão da Grande Jóia no Lótus - Niterói, 1991
Breve estória de uma galinha paranóica - Itambi, 1983
Poemas
En ardiente se vuelve mi corazón - Niterói, 1992
O amor é coisa maluca - Paranaguá, 1991
Das contradições não nasce o novo - Niterói, 1991
Uma mulher e seus quatro elementos - Rio de Janeiro, 1991
A velha filosófica sacode o seu netinho - Niterói, 1990
Poema para uma pássara - Niterói, 1990
Poema só o título - Resende, 1988
Em Paraty é um velho porto - Paraty, 1983
Suponho que um filho fantástico - Calaboca, 1983
Onde o corpo não se fira, não há - São Tomé das Letras, 1983
Descoberta a respeito de mim mesmo - Tres Corações, 1983
Visão da Grande Roda - Baependi, 1983
Telas de computador são belíssimas, tão janelas - Juiz de Fora, 1983
Uma mulher silenciosa - Niterói, 1983
Uma mulher me acha o máximo - Niterói, 1983
Passam-se os anos, resta-nos a arte - Niterói, 1983
Inútil apelo a uma mulher - Pendotiba, 1982
Os cabelos e unhas de uma mulher - Búzios, 1982
Há tempo e morte, não há tempo - Niterói, 1982
Eu e meu corpo somos assim: ele concreto e pouco - Barra do Itabapoana, 1982
Considerando a existência da beterraba - Penedo, 1981
Uma confissão de viagem - Monte Azul, 1981
Esse martim-pescador é esse - Ipueba, 1981
Tinha vermelho, verde e muitos movimentos - Montes Claros, 1981
Estranha janela é o mar a berta completamente - São Gonçalo, 1981
Uma roça em Itambi - Itambi, 1981
Meu caminho obscuro - Papucaia, 1979
Uma mulher inventa os seus caminhos - Saquarema, 1979
Nossas sombras mais distantes - Macaé, 1979
Mulher é um tudo que eu não tiver - Araruama, 1979
Na carne as transformações do nada - Cataguazes, 1979
A carne é um tumulto entre as pedras - Ubá, 1979
Posto que fica o osso e não o rosto - Maricá, 1979
A gosma - Miracema, 1979
Vejo alegres moças que se casam - Viçosa, 1979
Uma mulher e sua âncora de ferro - Ervália, 1979
Um homem e uma mulher se olham - Niterói, 1979
Uma mulher se esconde - Araruama, 1979
Mulher é música - Araruama, 1979
Frutos do deserto - Niterói, 1972
Está certamente e não está nos livros - Rio de Janeiro, 1972
Matéria. Espírito. Tempo. Eternidade. - Niterói, 1972
Lua à deriva - Niterói, 1971
No asfalto uma rosa de plástico - Nova Friburgo, 1971
Se um cego não viu o abismo... - Pedra da Gávea, Rio de Janeiro, 1971
Meditação sobre a onipresença de Deus - Niterói, 1971
Canção de Natal pro vovô e a vovó - Niterói, 1971
Uma Voz ao Crepúsculo - Niterói, 1971
Crono de olhos sem brilho - Niterói, 1970
Dias existem de duvidar - Niterói, 1970
Todos Nós, os Tuaregues - Pedra da Gávea, Rio de Janeiro, 1970
A zebra em seus coices de prata - Campos do Jordão, 1969
Aves Marinhas - Cabo Frio, 1968
O espantalho - Nova Friburgo, 1968
Parado na pedra um abutre - Niterói, 1968
Poema de andar pelo Eterno Retorno - Pico da Bandeira, 1966
Poemas - Traduções
Tradução do texto de Jung, em jônico, na pedra de Bollingen - Niterói, 1989
Viver hoje, Póstumo, já é tarde - Rio de Janeiro, 1989
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