Niterói, 1972
O que sobe, desce.
O que não sobe, desce também.
O que sobe, jamais descerá.
O que não sobe, jamais também.
Obs.: este poema foi publicado na revista RubedoO que não sobe, desce também.
O que sobe, jamais descerá.
O que não sobe, jamais também.
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